Estudiosos da Universidade de Warwick, na Inglaterra, divulgaram uma pesquisa sobre os altos e baixos da vida humana, relacionados à questão emotiva e social. Praticamente todo mundo já se sentiu triste, feliz, eufórico, entre outros, mas há pessoas que vão além desses sentimentos, fato que pode estar ligado à existência de inúmeras formas de comunicação, como as que não requerem a presença física, como, por exemplo, internet, telefone, videoconferência, etc., o que faz com que diminua o contato presencial entre os seres humanos, tornando as relações humanas mais frias e distantes. Isso faz com que as pessoas se sintam mais sozinhas, sem alguém para confidenciar suas vitórias, derrotas, etc.
Há casos de pessoas que entram num quadro de profunda tristeza, a “tristeza reativa” (dor da perda ou da decepção) que algumas vezes é confundida com a depressão. Segundo a OMC (Organização Mundial da Saúde) aproximadamente 121 milhões de pessoas em todo o mundo sofrem com a depressão, mas somente 25% desse total recebe tratamento adequado.
O maior problema está na dificuldade de diagnosticá-la, pois desencadeia características individuais, além de envolver emoções complexas. Os pacientes depressivos apresentam sentimentos de fracasso, pessimismo, perda de interesse em realizar certas atividades, distúrbio alimentar e do sono, desejo de morrer, entre outros. Quando são afastadas todas as possibilidades de se tratar de “tristeza reativa”, os psiquiatras defendem o uso de medicamentos. Mas há casos e casos, remédios para depressão não devem ser receitados de forma aleatória, necessitam de um estudo mais profundo do caso.
Uma investigação mais aprofundada de cada caso deve ser feita para que o diagnóstico não seja errôneo, o que poderia desencadear uma série de conseqüências. Para complicar esses dados, há registro de médicos que não têm conhecimento sobre essa doença e que prescrevem remédios para amenizar episódios simples de tristeza, levando o indivíduo ao uso desnecessário de medicamentos.
Ao apresentar sintomas semelhantes aos descritos acima, é importante procurar auxílio médico, lembrando que o medicamento antidepressivo só pode ser receitado por um especialista, além disso, o mesmo deve analisar a origem e toda a complexidade das emoções envolvidas.
The Loudspeaker (Auto-falante em inglês) é um blog que tem o objetivo de informar aos seus leitores, tudo sobre o mundo atual. Aqui você encontra Ciência Curiosides, novidades e descontração. Um blog onde a sua informação está acima de tudo. Principais espaços: Momento psicologia; Momento Curiosidade; Momento Cinema; Momento Atualidade
sábado, 29 de janeiro de 2011
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Nota de esclarecimento
Gostaria de em nome da The Loudspeaker pedir desculpas aos leitores desse blog pela recente falta de posts. E dizer que estamos voltando com nossas curiosidades e muitas novidades.
Ate breve!!!!!!
Ate breve!!!!!!
sábado, 8 de janeiro de 2011
O que provoca o formigamento de alguns membros?
A maior parte das pessoas já experimentou a desagradável sensação de acordar no meio da noite com os braços ou pernas “formigando”. Essa sensação estranha ocorre em situações quando é aplicada uma pressão sobre os membros por um período prolongado, como no caso de uma pessoa ficar sentada sobre uma de suas pernas, dormir sobre um braço, etc.
O que provoca a dormência desses membros é o fato da pressão exercida comprimir as vias dos nervos da região em questão, dificultando a transmissão adequada dos impulsos eletromecânicos para o cérebro. A sensação de formigamento nada mais é do que o envio de impulsos irregulares das células nervosas.
Quando movimentamos as partes afetadas pela sensação, o formigamento diminui gradativamente, e não de uma vez. Isso se dá pelo fato das fibras nervosas possuírem estruturas circundantes distintas, o que faz com que as mesmas voltem ao normal em períodos de tempo diferentes.
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
O agente do sono
O sono faz parte da rotina de praticamente todos os seres vivos, ele pode ser longo ou curto, dependendo da espécie. Os ursos dormem o tempo todo em determinado período do ano (inverno) e já os peixes apenas alternam períodos de vigília e repouso, eles não dormem como nós, até porque suas pálpebras não se fecham.
Mas por que exatamente dormimos? Para responder a essa pergunta vamos analisar o sono dos humanos.
Já está comprovado que a melatonina, substância química produzida pelo cérebro humano, é uma secreção glandular que entra na circulação sanguínea para regular o ciclo de dormir e acordar. Pesquisas relacionadas a este assunto tentam desvendar qual seria a substância natural que induz o sono. Existe a possibilidade de ser um ácido graxo, similar a um dos componentes das membranas das células, mas por enquanto é só uma pesquisa que precisa ser constatada.
Ao contrário dos comprimidos atualmente descritos, que viciam e causam efeitos colaterais, o sonífero natural teria a vantagem de não causar dependência aos usuários. Seria uma forma segura e eficaz de garantir uma boa noite de sono.
domingo, 2 de janeiro de 2011
Por que dizemos “saúde” quando alguém espirra?
Quem nunca disparou um “Saúde!” a alguém que acabou de espirrar? O costume, feito quase que de forma automática por algumas pessoas, é uma realidade na maior parte do mundo. Em Portugal, é comum dizerem "Santinho!"; nos países de língua inglesa se diz algo como “Deus te abençoe”; e por aí vai.
Como sabemos, o espirro pode ser um dos sintomas de algumas doenças respiratórias. Mas, seguindo a mesma linha de raciocínio, por que não dizemos “Saúde!” a uma pessoa que acabou de tossir?
Na verdade, o costume é mais antigo do pensamos. Embora não se saiba exatamente quem criou tudo isso, acredita-se que a prática tenha surgido a partir de antigas crendices. Uns acreditavam que quando a pessoa espirrava, sua alma saia de seu corpo, sendo necessário dizer “Saúde!” (ou algo semelhante) para não ser tocada por algum espírito do mal. Outros pensavam que, durante o instante do espirro, o coração parava de bater. Desta forma, a palavra funcionaria como uma espécie de cumprimento feito à pessoa que acabara de “voltar à vida”.
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