terça-feira, 31 de agosto de 2010

Pela honra do rock by: ŇΔŘĐØŇ€ Д∩†i-૯ʍѳ [Řєd bułł] (orkut)

Pela honra do ROCK. Malditos Emos coloridos malditos sejam os adolescentes retardados QUE ESCUTAM ”ROCK EMO”!!

Como bons Metaleiros, Roqueiros, Punks e a todos que admiram e vivem de um bom ROCK pesado e admiram bons solos de guitarra e letras bem elaboradas !!

**NÃO PODEMOS ADMITIR ESSA DESONRA COM O NOSSO ESTILO**
Hoje vemos esses DEJETOS SONOROS se ploriferando pelo nosso pais com todo apoio da mídia. Rádios, canais de televisão e ate mesmo novelas estão aceitando numa BOA esse tipo de coisa que "alieniza” esses malditos jovens de cabeça fraca e autoestima escassa que se denominam EMOS. Malditos sejam esses caras de franjinhas !!!
Em nome das grades bandas de verdadeiro ROCK: *METALLICA *IRON MAIDEN * SYSTEM OF A DOWN * NIRVANA *PINK FLOYD
E tantos outros…
Não aceitamos que chamem emos de uma variação de ROCK!!! Não aceitamos que CHAMEM de BANDAS DE ROCK todos esses viadinhos (CINE,FRESNO,NX0,STRIKE,RESTART) e tantas outras modinhas desgraçadas que tentam manchar nosso ROCK...


Entrem: http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=103120951

sábado, 28 de agosto de 2010

Os Warner Brothers da Aclimaçao By: Época

Eles já levaram você e seus amigos ao cinema ou os prenderam ao sofá, à espera do novo episódio de uma série de TV. Fabiano, de 39 anos, e Caio, de 37, são irmãos, estudaram cinema na mesma faculdade, a Faap, trabalham juntos e fazem sucesso por isso. Eles são sócios da Gullane Entretenimento, produtora de cinema e televisão responsável por levar às telas alguns dos maiores lançamentos do cinema nacional da última década, como Bicho de Sete Cabeças, Carandiru, O Ano em que meus Pais Saíram de Férias, Chega de Saudade e As Melhores Coisas do Mundo. Para a TV, produziram a série Carandiru – Outras Histórias, exibida pela Rede Globo, em 2005, e Alice, de 2008, a produção brasileira de maior orçamento (R$ 1 milhão por episódio) já realizada para o canal pago HBO – e que retorna à programação no próximo mês de novembro, em dois telefilmes inéditos.

Por que, então, você tem a impressão de nunca tê-los visto antes? Simples: os Gullane são homens de bastidores. Seu trabalho é transformar boas ideias de cineastas como Laís Bodanzky, Hector Babenco e Cao Hamburger em filmes bem-sucedidos. Para isso, captam dinheiro, organizam a logística das gravações, coordenam as etapas finais de edição e montagem e ajudam a definir as melhores maneiras de lançar e comercializar uma fita. Faz parte do trabalho deles, por exemplo, transformar um pavilhão desativado da Penitenciária do Carandiru, na Zona Norte da capital, em set de filmagem ou transportar geradores, câmeras e equipamentos para o Jalapão para rodar as cenas de um único episódio da série de TV Alice nas dunas do deserto, a 270 quilômetros da capital do Tocantins, Palmas.


UM ORGANIZA, O OUTRO EXECUTA
Todos os processos envolvidos no desenvolvimento dos filmes e programas de TV produzidos pela Gullane são concebidos, geridos e finalizados em uma tranquila vila de casas geminadas, na Vila Clementino, na Zona Sul da cidade. Ali, 30 pessoas trabalham com Fabiano, Caio e seus dois sócios minoritários, Débora Ivanov e Gabriel Lacerda. Cabe a Fabiano apresentar os projetos a investidores, trazer o dinheiro para produzi-los e negociar a distribuição das produções – no Brasil e no exterior. Com o dinheiro no caixa, Caio entra em cena. É ele quem comanda o dia a dia da produção, decide quem estará nas equipes de filmagem e como o trabalho será distribuído. “O Fabiano sabe organizar o jogo, e o Caio sabe executá-lo muito bem”, afirma Hector Babenco, diretor de Carandiru, que entregou seu próximo filme (ainda em fase de pré-produção) aos Gullane. “Eles se complementam de uma forma muito legal.”

Débora Ivanov, na sociedade desde 2001, cuida dos contratos e do jurídico. Gabriel Lacerda, que chegou em 2008, encarrega-se do financeiro e da administração geral. A “famiglia” é completada por Manuela Mandler, mulher de Fabiano, à frente do departamento internacional; e por Paula Bleier, mulher de Caio, que também é produtora. O braço da Gullane para a televisão é tocado pelos irmãos Maurício e Fernando Dias e já responde por 40% do que produzem hoje.

Para transformar boas ideias em cinema lucrativo e de qualidade, eles adotaram um modelo de negócios calcado em três pilares que lhes dá respaldo financeiro para desenvolver até 30 projetos simultâneos. O primeiro é a diversificação das fontes de captação de recursos. O dinheiro obtido por meio de leis de incentivo é complementado pela participação de investidores privados, que bancam 20% do orçamento da produtora. O segundo é a internacionalização: os filmes ora são realizados em sistema de coprodução com outros países, ora têm sua distribuição fora do mercado brasileiro negociada com grandes empresas como Warner e Sony Pictures. O terceiro é a produção de conteúdo para TV, cujo retorno financeiro é menos arriscado que o dos projetos cinematográficos.

“Esse é o modelo adotado por produtoras independentes em todo o mundo”, diz John Hopewell, correspondente internacional da revista Variety, a publicação mais importante sobre o mercado cinematográfico mundial. “Não é algo comum no Brasil, mas os Gullane sabem fazer isso muito bem.” Fabiano conta que a proposta da Gullane é fazer filmes autorais mas que também tenham aspectos comerciais. “Uma inspiração é Pedro Almodóvar, que, com uma produtora independente, faz um cinema que concilia público a uma p. cinematografia”, afirma Caio. “Aquele papo de que é preciso escolher entre ganhar festival ou atingir público não existe. O melhor mesmo é conseguir os dois.” Eles dizem que, entre os cineastas que lhes servem de modelo, estão os norte-americanos Martin Scorsese, David Lynch e Francis Ford Coppola, além do italiano Federico Fellini (1920-1993) e do francês François Truffaut (1932-1984).

http://revistaepocasp.globo.com/Revista/Epoca/SP/0,,EMI161751-15368,00-OS+WARNER+BROTHERS+DA+ACLIMACAO.html

Nerds: Geeks, Trekkers, Otakus e Afins by Fabi

Nerd é um termo relativamente abstrato que levanta muitas questões sobre seu significado. A maioria definiria o nerd como um jovem anti-social cujos interesses recaem sobre tecnologia, coleções, RPG, Ficção Científica, Comics, literatura, cinema, etc. Geralmente é empregado de forma pejorativa. Porém, como é típico das generalizações, isso limita a visão sobre as pessoas que se encontram nesse perfil. As pessoas chamadas de nerds são tão variadas em seus gostos quanto quaisquer pessoas são variadas entre si.

Os Nerds são conhecidos por um determinado estereótipo, muito divulgado em filmes ou desenhos animados, que geralmente não correspondem a realidade total.

São caracterizados como garotos excessivamente magros ou gordos, com roupas fora de moda, camisas (às vezes xadrez) muito fechadas e calças mais curtas do que deveriam. As garotas geralmente usam uma saia comportada, meias à mostra e sapatos bem tradicionais. É bem típico ver essas figuras usando óculos, levando calculadoras ou laptops. São caracterizados também como não-populares e tampouco extrovertidos.

Mas, na verdade, eles não têm um padrão próprio de vestuário e são muito sociáveis quando se sentem confortáveis no ambiente.

Apesar de serem uma Tribo Urbana, é difícil reconhecê-los no dia-a-dia pois, ao contrário das outras tribos, não tem um estilo facilmente reconhecível à primeira vista. Tampouco gostam dos mesmos tipos de música, e nem todos freqüentam os mesmos lugares.

É claro que é fácil de se encontrar Nerds em uma Biblioteca ou Gibiteca, em lojas especializadas ou em Encontros e Convenções de Star Wars, HQ, Anime, Star Trek, Senhor dos Anéis, etc.

Trata-se de um estilo de vida. Embora não seja comum se ver turminhas de Nerds nas ruas, costumam ter amigos em comum e costumam se reunir com frequência tanto via internet quanto na vida real. No dia-a-dia se relacionam com todo tipo de pessoa e tem uma rara capacidade de se encaixar em qualquer tipo de grupo de amigos.

Há muitos 'sub-grupos' de Nerds. Confira os principais:

- Geeks que são aqueles cujo interesse volta-se especialmente para a tecnologia e informática;

- Trekkers, é como são denominados os fãs de Star Trek;

- Otakus são os que gostam de animes, mangás e cultura japonesa em geral, muitas vezes estes aprendem japonês, apenas para terem acesso aos mangás originais;

- Gamers, são viciados em jogos eletrônicos;

Além de netts, fãs de mitologia e outros. Os grupos são muito variados, e, muitas vezes se misturam. Portanto ninguém gosta de uma coisa só e não há 'sub-grupos' rivais já que estes não costumam fomentar discussões.

Muitos dos traços associados ao estereótipo "nerd", especialmente a incomum tendência em acumular altos conhecimentos especializados, paralelo a inabilidade social e movimentação desengonçada, são as características principais dos portadores da síndrome de Asperger. Especialistas tem encontrado ligação entre a síndrome e a exposição a quantidades excessivas de testosterona na fase pré-natal, daí a ocorrência de 10 para 1 em indivíduos do sexo masculino. Evidenciando forte influência biológica no comportamento "nerd".

Fabi in http://www.spiner.com.br/modules.php?name=News&file=article&sid=1263

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Lolitas

Antes de tudo, deixemos bem claro que lolita é um estilo, ou seja, roupa e, portanto, não existe de fato uma "cultura". Isso depende do usuário.

Ainda existem muitos estilos de lolita que não são considerados "oficiais", pois uns dizem que existe e outros afirmam que não existe.

O mundo das "Loli", como às vezes as pessoas que se vestem segundo o estilo se denominam, tem base na época Vitoriana, no Rococó e em certo saudosismo quanto à modéstia e elegância das roupas. Há também a intenção de se parecer infantil em boa parte dos estilos, com saias rodadas, sempre na altura dos joelhos, rendas, laços e babados. No Brasil, as pessoas muitas vezes têm de recorrer à costureiras e às poucas marcas japonesas (e americanas) que exportam, pois ainda não há lojas especializadas baseadas no país.

Muitas vezes usários e fãs de Lolita são vistos também como fãs de visual kei ou de j-rock. Isso não corresponde necessariamente à verdade. Muitas lolitas não possuem o menor interesse nas bandas visuais ou em rock, independente de onde ele venha. Essa situação é especialmente visível no Japão, em que há uma cisão entre as lolitas que preferem outros estilos de música e a minoria que prefere visual kei e outros estilos teoricamente similares, relacionados ou subestilos, tais como oshare kei - sendo que estas são conhecidas como bandogyaru ou bandgirls. Bandas japonesas como Malice Mizer, Moi dix Mois, Antic Cafe/An Cafe, Psycho le Cému e Vidoll tem membros influentes na comunidade Lolita e que diversas vezes também aparecem em editoriais de moda nas revistas Gothic & Lolita Bible e Kera. As cantoras Nana Kitade e Kana são adeptas do estilo, embora sejam confundidas com músicos de visual kei por quem tem conhecimento superficial sobre o assunto.

As Lolitas muitas vezes freqüentam karaokê, fazem piqueniques, promovem encontros regulares para tomar chá, ou apenas ir à cafeterias e confeitarias.

Operação Cisne Branco

Quem participa?

Alunos da 6 ª a 9ª série do ensino fundamental e alunos do ensino médio.
Como participar?

Você é nosso convidado para conhecer a Marinha por meio de palestras, filmes, além de visitar exposições navais, pesquisar e escrever uma redação sobre os temas:
"Navegando em um navio da Marinha do Brasil na Amazônia Azul" (Ensino Fundamental); e
"A importância da Amazônia Azul para o Brasil" (Ensino Médio).
Quais as regras?

As redações deverão ter de 20 a 40 linhas e ser escritas de próprio punho.

Na avaliação serão considerados os seguintes critérios:
Conteúdo: abrangência, profundidade, objetividade e afinidade dos assuntos abordados com o tema da redação;
Desenvolvimento: concatenação lógica, capacidade de análise e de síntese;
Domínio da linguagem escrita: correção ortográfica, gramatical, pontuação e riqueza no vocabulário empregado; e
Criatividade: inovação na forma de abordagem do tema, procurando expressá-lo com estilo e entusiasmo.
Quais os prêmios?

Os autores dos três melhores trabalhos em cada nível, por escola, receberão diplomas e medalhas. O melhor trabalho em cada nível, por cidade, receberá um prêmio, além de participar das etapas regional e nacional do concurso.
Os autores das redações classificadas em primeiro lugar, nos dois níveis, em cada região (distrito naval), receberão um prêmio e o Troféu Cisne Branco, a serem entregues na cerimônia do Dia do Marinheiro.
Os alunos de ambos os níveis, vencedores em âmbito nacional, receberão como prêmios um laptop e uma viagem a bordo do Navio-Veleiro "Cisne Branco", com um acompanhante.
Diploma para a instituição de Ensino

As redações vencedoras em âmbito nacional e as imagens das premiações serão divulgadas na página oficial da Marinha na internet - www.mar.mil.br - no link "Centro de Comunicação Social da Marinha" - "Operação Cisne Branco".

As instituições de ensino e empresas apoiadoras receberão um certificado pela participação nessa divulgação da mentalidade marítima nas escolas.

Mais em:  www.mar.mil.br